Ele tá por aí pelo mundo. Quem é ele? Não sei. Se eu conheço? Ah, não, ninguém conhece... Ele é misterioso, enigmático e absurdamente interessante. Vê mas não fala, só escuta. Ele vai te levando, devagar... Não tem pressa. Não dá atenção, mas se faz presente. Sempre. Ele é estranhamente especial.
Esse blog é um transbordo emocional. Pra não explodir, eu escrevo! Mas nem sempre dá certo...
segunda-feira, 15 de março de 2010
sexta-feira, 12 de março de 2010
Desencontros
Tudo acontece tão rápido... A gente conhece alguém, se apaixona, acha que ama (ou ama mesmo) e depois cisma que aquela pessoa tem que se encaixar perfeitamente na fôrma que só existe na nossa cabeça. Então, começamos uma trajetória inversa que é deixar de amar, deixar de se apaixonar e, finalmente, deixar de conhecer alguém ou desconhecer quem está ao nosso lado.
Com tantos desencontros amorosos no mundo, será que as pessoas estão realmente sabendo se relacionar? Será que é pra ser assim? Cada um priorizando o seu jeito de ser e só respeitando a sua forma de amar? Antigamente as coisas pareciam diferentes, considerando o relato dos casais que estão juntos faz tempo. Eles falam em respeito, tolerância, paciência e capacidade de ceder, de abrir mão um pouco das nossas vontades em prol de uma união. Talvez estejamos precisando reaprender isso tudo.
Com tantos desencontros amorosos no mundo, será que as pessoas estão realmente sabendo se relacionar? Será que é pra ser assim? Cada um priorizando o seu jeito de ser e só respeitando a sua forma de amar? Antigamente as coisas pareciam diferentes, considerando o relato dos casais que estão juntos faz tempo. Eles falam em respeito, tolerância, paciência e capacidade de ceder, de abrir mão um pouco das nossas vontades em prol de uma união. Talvez estejamos precisando reaprender isso tudo.
Obviamente, algumas mulheres viviam submissas e sofriam por um longo período da vida. Hoje, a evolução da mulher com sua inserção definitiva no mercado de trabalho, serviu de força motriz para uma mudança radical de comportamento.
Não acho que os relacionamentos deviam ser como antes, com os homens em postura muito machista diante da mulher, mas também, não acho que deve ser como hoje; com a mulher tomando iniciativas e se relacionando multiplamente em nome do "eu também posso". Os homens perderam o cavalheirismo e o jeito cuidadoso de tratar as mulheres. Deveríamos fazer um mix do antigamente com o agora, em prol de nossa própria felicidade.
Tá todo mundo se cansando de poder tudo, de não ter mais nenhum esforço pra se relacionar com alguém.
As mulheres não podem perder sua delicadeza e seu papel de "mulher". Não precisamos mais esfregar o chão e lavar toda a roupa, mas devemos continuar cuidando de nossos homens de outra forma, com muito carinho. E os homens, também devem recuperar o seu papel, de proteger suas mulheres e tratá-las com dignidade e muito carinho também.
domingo, 7 de março de 2010
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