Este post é para homenagear a pessoa mais diferente que conheci em São Paulo. Não por estarmos compartilhando momentos mais do que especiais, mas por eu admirá-lo e querer que ele faça eternamente parte da minha vida, não importando, sinceramente, em que status social. Gosto da forma com que traduz o mundo e a simplicidade de suas conclusões. Gosto quando passamos horas conversando sobre tudo, levantando as mais diversas questões sobre o cotidiano e até sobre nós mesmos. Gosto de sua justiça e do seu perdão. Gosto quando me olha e sorri despretenciosamente. Aliás, isso eu amo! Por vezes, estranho sua frieza e egoísmo, mas basta pouco esforço para entender, e até concordar, em certos momentos. É difícil encontrar pessoas tão comprometidas consigo mesmo, sem se passarem por monstros frios e racionais. Digo porque eu sou, ou fui, um tipo desses. Hoje, tenho passado diariamente por muitas reflexões mas, enfim, esse post não é sobre mim. É sobre essa pessoa que me inspira e me suspira (rs), que eu gosto de olhar simplesmente. Olhar e olhar. Existe uma ternura (sugiro relembrar o significado dessa palavra no dicionário) profunda em seus olhos e uma força avassaladora em sua mente. Já o seu coração abriga os quereres mais nobres do universo. Ilustrando, seria como um trator semeador que, a primeira vista está destruindo a terra, mas em poucos instantes você entende que ele está na verdade semeando - ou abrindo caminhos para tal. E se torna tão encantador que você quer cuidar, quer estar perto e quer ouvir o que ele tem a dizer sobre tudo. Sim, porque ele sempre tem algo a dizer seja sobre o que for - e isso é absolutamente fantástico.
Eu, que sempre fui feliz, não poderia imaginar que seria ainda mais ao seu lado. Que nosso encontro não seja mais um desses desencontros - que se deixa um pouco de si e se leva um pouco do outro, sabe? Que seja um encontro explosivo e que transforme nossas vidas para sempre.
Dan, um grande beijo da sua maior fã!