Peço licença ao terceiro capítulo de "A Senhorita e o Inocente" para um desabafo pós Tropa de Elite 2. O filme não retrata nenhuma novidade - pelo menos para os cariocas - mas não deixa de ser impressionante ver a realidade resumida nesse trabalho brilhante. O melhor de tudo é ver todos os personangens desse circo de horror muito bem representados - e não faltou "homenagear" ninguém, viu? Todos os aspectos da corrupção e figuras que traduzem muito bem essa prática estão lá, com suas posições claramente definidas. É de se indignar, de se envergonhar e de se perguntar como conseguimos conviver com esse poder paralelo. Qual é a força que nos imobiliza de ir para as ruas, de protestar, de explodir esse sistema imundo? Povo inerte! É a força de um boné, uma camisa, um churrasco, um pagode e uma dentadura que paraliza a massa ignorante. É a força da covardia! É a força da bolsa isso e bolsa aquilo. O povo não percebe a humilhação que é submetido; o povo é manipulado. Em época de eleições é de se indignar ainda mais. E sorte de "alguns" o filme não ter tido sua estréia antes das eleições. Infelizmente, a corrupção está impregnada em nosso DNA, trazida por Portugal, mas já não era hora de lutarmos? Não era hora de buscarmos maior consciência política? Nosso governo é uma vergonha - de A a Z! A máquina pública é manipulada em benefício de uma minoria corrupta e assassina. Somos lesados a cada segundo, seja financeiramente, moralmente e até fisicamente. Bom seria se tivéssemos um "BOPE" contra o sistema que perseguisse um a um, sem pena. Sim, esse é o meu desejo: consciência política - já que na nossa "democracia" somos obrigados a votar nesses abutres, povo nas ruas - brigando pelos seus direitos e caveira contra o sistema - colocando os vermes políticos na cadeia!
Esse blog é um transbordo emocional. Pra não explodir, eu escrevo! Mas nem sempre dá certo...
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
sexta-feira, 30 de julho de 2010
Um brinde a mim!
Hoje é o meu aniversário, e preciso brindar a mim mesma! Pelo tanto que eu me amo e me respeito. Por ser quem eu sou e fazer as coisas do jeito que faço. Pelas minhas vitórias e por ter procurado aprender com as derrotas. Por levantar sempre que caio e dizer: eu quase caí! Por acordar pela manhã com o maior amor do mundo e por ser otimista. Por ver o lado bom das pessoas. Por me permitir errar mas cobrar por erros novos. Por querer aprender sempre. Por assistir desenhos animados aos sábados pela manhã. Por tomar um cálice de vinho às noites, pensando sobre o dia. Por ter mergulhado fundo em tudo que fiz e precisei saber. Por ter superado momentos difícies, sem desespero. Pela minha imensa força e coragem. Pelo amor que tenho pela minha família e pelos meus amigos. Por me deixar ser um instrumento do bem. Por morar em São Paulo e ficar louca nos finais de semana que não vou ao Rio (risos). Por ir à academia, por estudar. Por postar no blog que vou viver intensamente e dormir às 21h de sábado! Por ser leonina e ter a audácia de fazer um brinde a mim mesma! Por me esforçar em ouvir mais do que falar. Quero brindar até o meu lado chato, mesmo ele sendo muito chato! Brindar o hoje, o agora... E quero agradecer também: ao universo, à família e a todos que fazem parte da minha vida e de alguma forma ajudam ou ajudaram a construir a minha estória. Especialmente, agradeço aos meus sobrinhos Maroca e Pinguinho por serem hoje a maior inspiração da minha vida. Enfim, parabéns para mim!
sábado, 19 de junho de 2010
Um pouco de amor líquido
"Em nosso mundo de furiosa individualização, os relacionamentos são bênçãos ambíguas. Oscilam entre o sonho e o pesadelo, e não há como determinar quando um se transforma no outro. Na maior parte do tempo, esses dois avatares coabitam - embora em diferentes níveis de consciência. No líquido cenário da vida moderna, os relacionamentos talvez sejam os representantes mais comuns, agudos, perturbadores e profundamente sentidos da ambivalência. É por isso, podemos garantir, que se encontram tão firmemente no cerne das atenções dos modernos e líquidos indivíduos-por-decreto, e no topo de sua agenda existencial.
Relacionamento é o assunto mais quente do momento, e aparentemente o único jogo que vale a pena, apesar de seus óbvios riscos. Alguns sociólogos, acostumados a compor teorias a partir de questionários, estatísticas e crenças baseadas no senso comum, apressam-se em concluir que os contemporâneos estão totalmente abertos a amizades, laços, convívio, comunidade. De fato, contudo, hoje em dia as atenções humanas tendem a se concentrar nas satisfações que esperamos obter das relações precisamente porque, de alguma forma, estas não têm sido consideradas plena e verdadeiramente satisfatórias. E, se satisfazem, o preço disso tem sido com freqüência considerado excessivo e inaceitável. Em seu famoso experimento, Miller e Dollard viram seus ratos de laboratório atingirem o auge da excitação e da agitação quando a atração se igualou à repulsão - ou seja, quando a ameaça do choque elétrico e a promessa de comida saborosa finalmente atingiram o equilíbrio... "
Esse é um trecho do livro Amor Líquido - sobre a fragilidade dos laços humanos - de Bauman. Pensei em editar algumas frases, ajustando-as às minhas concepções, mas seria quase injusto não compartilhá-lho na íntegra com vocês. Leiam e reflitam. É espetacular!
sexta-feira, 18 de junho de 2010
Pessoas dissimuladas
Vários eventos se passaram e eu continuei sem inspiração para escrever. E ainda estou. Mas preciso desabafar novamente sobre as pessoas. Poucas coisas me surpreendem, mas quando isso acontece, sempre parte de uma atitude inesperada de alguém que não deu nenhum sinal de capacidade para tal absurdo. Ja ouviu o ditado: "coração dos outros é terra que ninguém pisa"? Pois é, e ninguém pisa mesmo! As pessoas estão cada vez mais dissimuladas, cada vez mais loucas, cada vez mais sem coração. Falta fé, sobra o fundo do poço. Você abre uma revista ou liga a TV e é só isso que se vê: atitudes dissimuladas dos nossos irmãos. E muitas vezes esses irmãos são pessoas do nosso convívio, que nem sabem mais quem são, e muito menos a que vieram. É triste! Proponho que todos revejam suas rotinas, que tenham certeza de que estejam sendo quem realmente são. Que revisitem a fé, que se mantenham fortes, quem plantem o bem e que ajudem ao próximo - quanto mais próximo ele estiver. Sempre...
sexta-feira, 28 de maio de 2010
O Joe Bennett de Lipstick Jungle
Lipstick Jungle é uma divertida comédia dramática, que segue a vida de três amigas quarentonas da alta sociedade e seus problemas profissionais e pessoais. Com muito humor, essas modernas mulheres se apóiam nos triunfos e nas lágrimas para vencer na Big Apple americana. A série conta a história de Nico Reilly (Kim Raver), uma editora-chefe da revista de moda "Bonfire Magazine" que precisa lidar com problemas no casamento, Wendy Healy (Brooke Shields), uma executiva cinematográfica que vê que seus esforços parecem não ser suficientes para conciliar carreira e família, e Victory Ford (Lindsay Price), uma designer que quer realizar seus sonhos e, talvez, encontrar o cara certo para namorar.
Joe Bennett é um dos personagens incríveis da série. Trata-se de um homem que não mede esforços para conquistar a Victory. Tudo bem que o fato dele ser um milionário ajuda nas loucuras que faz, mas, essencialmente, o que o torna admirável é o fato de pensar nela como uma princesa e fazer de tudo para confortá-la e assistí-la em todos os momentos. Ele tem programações de entretenimento incríveis para os dois, e um excelente senso de humor. É um homem que faz o seu papel e não espera que a mulher resolva tudo sozinha. Talvez seja até um pouco machista, mas diante da segurança que ele transmite, tudo se equilibra. Não dá para dizer que é perfeito, mas certamente, trata-se de boa parte do sonho dourado de muitas mulheres, no que diz respeito ao homem ideal.
Vale a pena conferir, mas mantenham os pés no chão. Homens modelo Joe Bennett não existem no mundo real.
sábado, 22 de maio de 2010
Voando e pensando
Uma coisa mudou nas viagens um pouco mais demoradas: começo a sentir saudades de São Paulo não mais pelos meus livros e séries, mas pela cidade e pelas pessoas que conheci por lá.A grande vilã de pedra começa a se revelar boa anfitriã, num esforço simpático de me aceitar e me guiar pela curiosa diversidade cultural que oferece. Em serenata, nos diversos momentos em que passei debruçada na janela com os olhos sobre a Av. Paulista, cantava: "aprende depressa a chamar-te de realidade...porque és o avesso, do avesso, do avesso, do avesso." Não tão depressa, porém, gradativamente, começo a entender e aceitar a realidade na qual se referia...E continuarei compartilhando com vocês.
domingo, 16 de maio de 2010
quinta-feira, 13 de maio de 2010
Texto sem nexo
Em tempos de paz comigo mesma e com a nova cidade finalmente me acolhendo, sigo tentando assimilar corretamente tudo o que acontece à minha volta. E, quanto mais observo as pessoas e seus emaranhados de sentimentos - confusos, nobres, pequenos, curiosos e dispares, menos as entendo. Por que será tão difícil manter uma linha única entre pensamento e conduta? Quem está ditando as regras e quem está com o martelo? Será tão difícil entender que a natureza humana, por si só, propõe um mínimo de esquizofrenia e loucura? E que a correria do dia-a-dia não nos deixa ver o que há de mais bonito à nossa volta? Decidi relaxar, observar os detalhes, falar com as pessoas e olhar em seus olhos. Resolvi me perdoar por meu dia não ter quarenta horas, por só conseguir fazer uma coisa de cada vez, por errar, por agir por carência, por não saber e por sonhar demais. E resolvi viver...intensamente.
quinta-feira, 6 de maio de 2010
Quem me dera, ao menos uma vez...
Índios
Quem me dera
Ao menos uma vez
Ter de volta todo o ouro
Que entreguei a quem
Conseguiu me convencerQue era prova de amizade
Se alguém levasse embora
Até o que eu não tinha
Quem me dera
Ao menos uma vez
Esquecer que acreditei
Que era por brincadeira
Que se cortava sempre
Um pano-de-chão
De linho nobre e pura seda
Quem me dera
Ao menos uma vez
Explicar o que ninguém
Consegue entender
Que o que aconteceu
Ainda está por vir
E o futuro não é mais
Como era antigamente.
Quem me dera
Ao menos uma vez
Provar que quem tem mais
Do que precisa ter
Quase sempre se convence
Que não tem o bastante
Fala demais
Por não ter nada a dizer.
Quem me dera
Ao menos uma vez
Que o mais simples fosse visto
Como o mais importante
Mas nos deram espelhos
E vimos um mundo doente.
Quem me dera
Ao menos uma vez
Entender como um só Deus
Ao mesmo tempo é três
Esse mesmo Deus
Foi morto por vocês
Sua maldade, então
Deixaram Deus tão triste.
Eu quis o perigo
E até sangrei sozinho
Entenda!
Assim pude trazer
Você de volta pra mim
Quando descobri
Que é sempre só você
Que me entende
Do início ao fim.
E é só você que tem
A cura do meu vício
De insistir nessa saudade
Que eu sinto
De tudo que eu ainda não vi.
(...)
segunda-feira, 19 de abril de 2010
Após sete meses...
Passados sete meses que cheguei em São Paulo, a cidade me parece quase a mesma que encontrei em agosto do último ano. Ainda pouco acolhedora e de pouquíssimos amigos, tudo chega a ser cinza até em dias de sol. Na velha Av. Paulista, cada um simplesmente passa com suas vidas, seus sentimentos e seus problemas. As pessoas por aqui não se olham e, portanto, não se vêem. Elas mantém um ciclo de amizades de infância ou de escola praticamente impenetrável.Tenho me esforçado bastante mas a introspecção quase antipática da cidade ainda me desanima às vezes. De bom, exploro a rica vida cultural que a gigante de pedra oferece, e tento me manter próxima dos poucos amigos - que valem muito. Além de passear por suas ruas simpáticas e aparentemente alegres. Até que chega o dia de ir para Rio e ser acolhida pela família e pelos amigos de lá. Nessa hora, recarrego as baterias para enfrentar mais um período de clima frio - no sentido total da palavra. Mas vou respirar bem fundo, e esperar o tempo passar. Como já melhorou bastante até aqui, sei que ainda vai melhorar ainda mais. E sempre!
sábado, 17 de abril de 2010
Frase do dia
"A vida não é o lugar certo pra quem não quer correr riscos."
(não foi possível saber o nome do autor)
terça-feira, 6 de abril de 2010
Pensando sobre confiança ...
Segui andando pela garoa da Avenida Paulista pensando nos últimos acontecimentos. De uma forma coincidentemente impressionante, todos envolviam diretamente uma relação de confiança. E em mão-dupla: de mim para com outros e de outros para comigo. Remontei todas as situações e até acho que consegui compreendê-las um pouco melhor. Dentre muitas coisas que pensei, resolvi buscar o significado da palavra confiança para ver se clareava alguma coisa. E não é que clareou? Então, resolvi compartilhar com vocês - em resumo, é o seguinte:
"Confiança é o resultado do conhecimento sobre alguém. Quanto mais informações sobre quem necessitamos confiar, melhor formamos um conceito positivo da pessoa. O grau de confiança entre duas pessoas é determinado pela capacidade que elas têm de prever o comportamento uma da outra. Tem como base experiências passadas que corroboram um padrão esperado, valores compartilhados percebidos como compatíveis. Também é a expectativa que nasce no seio de uma comunidade de comportamento estável, honesto e cooperativo, baseado em normas compartilhadas pelos membros dessa comunidade. Mesmo quando duas pessoas possuem fortes vínculos afetivos - marido e mulher, por exemplo, existem situações em que eles têm de negociar, porque um não confia na decisão do outro e isso não tem, em princípio, nada a ver com honestidade, mas sim com a incapacidade de prever o comportamento do outro."
Depois me achei tola em pensar que somente os últimos acontecimentos tinham haver com confiança. Porque ela, a confiança, permeia todo e qualquer acontecimento, de qualquer pessoa e em qualquer parte do mundo. Desde pequenos atritos até as guerras.
E as lições que ficam são as mais óbvias:
1. Confie sempre em você mesmo;
2. Mantenha-se confiável, de verdade;
3. Você jamais conseguirá conviver bem com quem não confia, então, não perca tempo;
4. Cuidado para não estar enganado.
E respira, como sempre...
segunda-feira, 15 de março de 2010
Estranhamente especial
Ele tá por aí pelo mundo. Quem é ele? Não sei. Se eu conheço? Ah, não, ninguém conhece... Ele é misterioso, enigmático e absurdamente interessante. Vê mas não fala, só escuta. Ele vai te levando, devagar... Não tem pressa. Não dá atenção, mas se faz presente. Sempre. Ele é estranhamente especial.
sexta-feira, 12 de março de 2010
Desencontros
Tudo acontece tão rápido... A gente conhece alguém, se apaixona, acha que ama (ou ama mesmo) e depois cisma que aquela pessoa tem que se encaixar perfeitamente na fôrma que só existe na nossa cabeça. Então, começamos uma trajetória inversa que é deixar de amar, deixar de se apaixonar e, finalmente, deixar de conhecer alguém ou desconhecer quem está ao nosso lado.
Com tantos desencontros amorosos no mundo, será que as pessoas estão realmente sabendo se relacionar? Será que é pra ser assim? Cada um priorizando o seu jeito de ser e só respeitando a sua forma de amar? Antigamente as coisas pareciam diferentes, considerando o relato dos casais que estão juntos faz tempo. Eles falam em respeito, tolerância, paciência e capacidade de ceder, de abrir mão um pouco das nossas vontades em prol de uma união. Talvez estejamos precisando reaprender isso tudo.
Com tantos desencontros amorosos no mundo, será que as pessoas estão realmente sabendo se relacionar? Será que é pra ser assim? Cada um priorizando o seu jeito de ser e só respeitando a sua forma de amar? Antigamente as coisas pareciam diferentes, considerando o relato dos casais que estão juntos faz tempo. Eles falam em respeito, tolerância, paciência e capacidade de ceder, de abrir mão um pouco das nossas vontades em prol de uma união. Talvez estejamos precisando reaprender isso tudo.
Obviamente, algumas mulheres viviam submissas e sofriam por um longo período da vida. Hoje, a evolução da mulher com sua inserção definitiva no mercado de trabalho, serviu de força motriz para uma mudança radical de comportamento.
Não acho que os relacionamentos deviam ser como antes, com os homens em postura muito machista diante da mulher, mas também, não acho que deve ser como hoje; com a mulher tomando iniciativas e se relacionando multiplamente em nome do "eu também posso". Os homens perderam o cavalheirismo e o jeito cuidadoso de tratar as mulheres. Deveríamos fazer um mix do antigamente com o agora, em prol de nossa própria felicidade.
Tá todo mundo se cansando de poder tudo, de não ter mais nenhum esforço pra se relacionar com alguém.
As mulheres não podem perder sua delicadeza e seu papel de "mulher". Não precisamos mais esfregar o chão e lavar toda a roupa, mas devemos continuar cuidando de nossos homens de outra forma, com muito carinho. E os homens, também devem recuperar o seu papel, de proteger suas mulheres e tratá-las com dignidade e muito carinho também.
domingo, 7 de março de 2010
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
Aos meus leitores
Ainda em tempo, desejo a todos um 2010 cheio de mudanças, sejam quais forem! Mudanças nos sacodem, nos fazem agir, nos fazem pensar e sentir. Que vocês se emocionem, se aventurem, quebrem barreiras e se amem muito mais.
Temos que percorrer nosso caminho da melhor forma possível, a cada minuto, porque tudo passa muito rápido. E quem disse que é fácil? Se observarmos bem, temos o livre-arbítrio e a consciência – o que torna tudo bem mais difícil. Pensem bem.... Mas o Universo, dentro da sua magnitude não fez isso à toa, é claro. Somos responsáveis conscientes de nossas escolhas, de nossos passos. E ao mesmo tempo temos força, sabedoria, ousadia e coragem para seguirmos sempre em frente. Tudo está dentro de nós, só precisamos encontrá-los.
Mas um novo ano é como um caderno em branco, é quando nos inspiramos a reescrever nossas vidas....
Então, para 2010, obrigatoriamente, façam três coisas :
1. Se reescrevam nesse novo caderno.
2. Encontrem ou revisitem os sentimentos dentro de vocês: força, sabedoria, ousadia e coragem.
3. E continuem lendo o meu blog!
Ah, e tem mais uma: Respirem, mas bem fundo...sempre!
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