Rodiei dias para dizer que o novo ano chegou agitado, literalmente: o melhor e o pior - lado a lado, escurecendo e clareando tudo, intensamente. Foi a forma que a natureza encontrou de me fazer parar e repensar sobre mim mesma, em redesenhar e redefir, recriar. Em voltar o filme e talvez reescrever o final. Sim, eu preciso fazer isso - e vou, se tiver essa chance.
Eu não gosto dos pontos finais, nunca gostei. Também não gosto de últimos capítulos, episódios, nada disso. E vivo buscando a continuidade do universo - pelas religiões, pela filosofia e até pela física quântica (hã?!). Eu misturo tudo e encontro uma explicação sem sentido, somente para fugir do tal ponto. Porque gosto mesmo é de começar e até recomeçar. Gosto das cores - das vivas e do que vibra positivamente, do alto astral. Gosto do brilho e da energia vital, de tudo que é alegre e leve.
Sim amigos, quero continuar com as vírgulas e os parágrafos por muito tempo. E quero continuar escrevendo sobre tudo que transborda, sobre tudo que não cabe e não tem espaço.
Somente quando você olha lá na frente e é capaz de enxergar o fim da estrada, é que você quer correr de volta, você quer achar o botão pra pular essa parte, você quer acordar, quer mudar e fazer tudo diferente. Pensando bem, eu não quero fazer tudo diferente, eu só quero fazer melhor as mesmas coisas - e vou, se tiver essa chance.
Somente quando você olha lá na frente e é capaz de enxergar o fim da estrada, é que você quer correr de volta, você quer achar o botão pra pular essa parte, você quer acordar, quer mudar e fazer tudo diferente. Pensando bem, eu não quero fazer tudo diferente, eu só quero fazer melhor as mesmas coisas - e vou, se tiver essa chance.
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